Agora que os homens usam jeans, S. Martinho do Porto é uma vila em crescimento contínuo. A baía atrai inúmeros turistas todos os anos, essencialmente na época balnear, devido à sua invulgar forma de concha e à tranquilidade e plenitude das águas, ideais para a prática de desportos náuticos e para as crianças brincarem.
O largo Vitorino Fróis, a rua Vasco da Gama e o recente jardim de diversões, no início da Avenida Marginal, são pontos de referência desta localidade, expondo diversas esplanadas, lojas, cafés, bares e restaurantes.
Área: 15 km²
População: Cerca de 3500 habitantes
Actividades económicas principais: Pesca, turismo, comércio, agricultura e construção civil.
Festas e romarias: Festa da Espiga (Maio), festa de Santo António (Junho) e festa de São Martinho (Novembro).
Património cultural: Igreja Matriz, capela de Santo António, cruzeiro, morro de Santo António, fontes da Praça Barroca e da Praia, colégio José Bento Silva e Hotel Parque são os principais.
Turismo: Baía de S. Martinho do Porto, praias da Gralha e Salgado, cais, túnel, morro do Facho, Miradouro do Cruzeiro, Miradouro do Largo Comendador José Bento da Silva (Adro), Largo Vitorino Fróis e os lugares da Serra dos Mangues, Venda Nova, Bom Jesus e Vale do Paraíso.
Túnel de S. Martinho do Porto
Gastronomia: Sopa de lagosta, sopa de navalheira, arroz de marisco, lagosta suada, santola recheada, lavagante, robalo, douradas, linguado grelhado e sardinha assada.
Cais de S. Martinho do Porto
Artesanato: Cerâmicas contemporâneas grés vidrado a alta temperatura, trabalhos em couro, pintura de azulejos e escultura.
A vila de S. Martinho do Porto foi fundada no séc. XIII pelos monges do Mosteiro de Alcobaça. O nome está provavelmente relacionado com a ligação destes monges com o bispo de Braga, S. Martinho de Dume. D. Afonso Henriques tinha grande devoção a este Santo, o que também influenciou a decisão de Frei Estêvam Martins, Abade de Alcobaça, de colocar este nome ao porto aquando da entrega do foral, ficando assim, desde então, a chamar-se S. Martinho do Porto.
Estátua de S. Martinho de Dume
Fontes:
Marques, Maria; Por Terras dos Antigos Coutos de Alcobaça; Alcobaça, 1994
http://www.rt-leiriafatima.pt
http://pt.wikipedia.org
Tudo começou num tempo remoto, quando os homens ainda usavam toga. Na baía ficava o antigo porto romano de “Eburobritium” e a zona junto à barra era designada de “Porto de Salir”. Os primeiros ocupantes, maioritariamente pescadores, começaram por se fixar no ponto mais alto da zona, hoje chamado de Outeiro.
Com o passar do tempo, o porto da baía foi ganhando cada vez mais relevância, tornando-se, em 1495, o mais importante da região.
As areias transportadas pela Ribeira de Alfeizerão foram preenchendo a baía em forma de concha, ao ponto de, em meados do séc. XIX, a profundidade da baía ser inferior a sete palmos, limitando a actividade portuária. Em 1854 a vila estava pobre, pequena e em decadência. Mas, por ordem do governo foram estudadas as causas do assoreamento e dadas ordens para que fossem combatidas.
Hoje, esta vila pertencente ao concelho de Alcobaça desde 1898, com uma área de cerca de 15 Km2 e mais de 2600 habitantes, é um ponto turístico de grande relevância na região Oeste do nosso país.
Fontes:
Marques, Maria; Por Terras dos Antigos Coutos de Alcobaça; Alcobaça, 1994
http://pt.wikipedia.org/
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Saudações cibernautas.
Nós somos cinco alunos da escola EB 2,3/S de São Martinho do Porto, apaixonados pela nossa mágica baía. Ao longo deste trabalho vamos mostrar-vos o que há de melhor e de mais atractivo na Vila.
Fiquem atentos aos próximos posts